Tudo o resto é surreal e menos sério. Já ouvi inclusive Jerónimo de Sousa defendendo que as classes mais favorecidas deverão beneficiar dos abonos do estado, por serem também quem mais contribui, enquanto Paulo Portas defendia precisamente o contrário, dizendo que só as classes mais desfavorecidas deveriam estar abrangidas porque as outras, mais ricas, não necessitam. Não estão com os discursos trocados? Ou estão, descaradamente, a gozar connosco?
Enfim, restam-nos os tais cartazes...
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