Não há que enganar! É o que se lê na muralha, logo no início da zona histórica de Guimarães. Muito bem conservada, diga-se. E com vida: está repleta de cafés, restaurantes e comércio tradicional.
É verdade, ainda existe comércio tradicional! E com preços pré-euro, posso garantir. O maior feito foi mesmo a compra de uma fantástica lanterna (que não me fazia falta nenhuma mas obviamente não podia deixar escapar a excelente oportunidade de negócio) por 0,60€. 60 cêntimos! com pilha incluída! Isto já não existe em lado nenhum! Onde é que em Lisboa se compra o que quer que seja por 0,60€? Só se for um papo-seco!...
Gostei de ver. Tudo recuperado e, principalmente, com vida! Creio mesmo que o centro histórico de Guimarães é classificado pela UNESCO de património da humanidade.
Lá mais em cima, ainda no centro histórico, o imponente castelo, a capela onde foi baptizado D. Afonso Henriques e os Paços dos Duques de Bragança, hoje museu e também completamente recuperado. Não me canso de repetir este promenor do 'tudo recuperado' porque é muito bom ver que o nosso património já não está todo a cair de podre. Ainda há muito por recuperar mas já não falta tudo. E, quem sabe, um dia ainda vamos conseguir recuperar o património histórico português fora de portas que existe por essa América do Sul, África ou Ásia. Pelo menos aquele ao qual a Gulbenkian sózinha não consegue chegar.
E, continuando o passeio, a tradicional subida à Penha para observar a cidade de Guimarães no seu todo. A zona histórica bem demarcada, o imponente estádio novo, e uns mamarrachos meio desgarrados. É impossível eliminá-los, mas ao menos que seja assim, fora da zona central das cidades.
E com a chuva que caía, bom mesmo estavam a piscina interior e o jacuzzi do hotel!
É verdade, ainda existe comércio tradicional! E com preços pré-euro, posso garantir. O maior feito foi mesmo a compra de uma fantástica lanterna (que não me fazia falta nenhuma mas obviamente não podia deixar escapar a excelente oportunidade de negócio) por 0,60€. 60 cêntimos! com pilha incluída! Isto já não existe em lado nenhum! Onde é que em Lisboa se compra o que quer que seja por 0,60€? Só se for um papo-seco!...
Gostei de ver. Tudo recuperado e, principalmente, com vida! Creio mesmo que o centro histórico de Guimarães é classificado pela UNESCO de património da humanidade.
Lá mais em cima, ainda no centro histórico, o imponente castelo, a capela onde foi baptizado D. Afonso Henriques e os Paços dos Duques de Bragança, hoje museu e também completamente recuperado. Não me canso de repetir este promenor do 'tudo recuperado' porque é muito bom ver que o nosso património já não está todo a cair de podre. Ainda há muito por recuperar mas já não falta tudo. E, quem sabe, um dia ainda vamos conseguir recuperar o património histórico português fora de portas que existe por essa América do Sul, África ou Ásia. Pelo menos aquele ao qual a Gulbenkian sózinha não consegue chegar.
E, continuando o passeio, a tradicional subida à Penha para observar a cidade de Guimarães no seu todo. A zona histórica bem demarcada, o imponente estádio novo, e uns mamarrachos meio desgarrados. É impossível eliminá-los, mas ao menos que seja assim, fora da zona central das cidades.
E com a chuva que caía, bom mesmo estavam a piscina interior e o jacuzzi do hotel!
2 comentários:
... e aquela praça, no interior da cidade muralhada, com a esplanada à frente de um monumento (não me recordo se um pelourinho, ou algo do género), onde filmaram aquele anúncio fantástico (acho que era da Super Bock...) com o "Why does my heart... feel so bad..." enquanto chovia... Lindo!
é o Largo da Oliveira, salvo erro. Creio que não é um pelourinho mas uma cruz dentro de uma abóbada... Algo assim...
Contou-me quem lá esteve que, durante o Euro 2004, estava espectacular, com as esplanadas cheias de pessoal e 'forrada' de ecrãs de plasma com toda a gente ali na rua a vibrar com os jogos!
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