02.02.2006
Levantamo-nos às 4h da manhã para irmos até ao aeroporto apanhar o avião para as Maldivas!
Deixamos para trás um país pobre, belíssimo e de gente muito simpática. Fica a abordagem à filosofia budista e uma lição de história: a chegada dos portugueses em 1505, o seu legado - a carpintaria, a língua, o comércio -, os holandeses que se seguiram e por fim os ingleses que aqui contruíram mais uma parte do seu império: importando a cultura do chá - hoje o melhor do mundo, a construção da estrada Colombo - Kandy, o caminho de ferro, a condução à esquerda. E a tendência para o trabalho white collar, em detrimento do blue manual, que fez os cingaleses abandonar os campos e obrigar à importação de mão-de-obra Tamil, segundo o guia. E a história pré-europeia (antes da chegada dos europeus ao então ceilão, entenda-se), com mais de 2.500 anos, do povo cingalês. Os diversos períodos marcantes da sua história retratados em: Sigiryia -séc. V, Pollonaruwa séc.s XI a XIII, Kandy XV, XVI.
Faltou a visita ao litoral sul onde os portugueses se instalaram, nomeadamente Galle que os portugueses primeiro avistaram e onde ouviram um galo cantar, dando origem ao nome da cidade.
E agora Maldivas! Sol, praia, mantas, tubarão baleia, ... será?
E ao Sri Lanka "Ayubowan!".
(a crónica do dia seguirá já em solo maldiviano).
quinta-feira, março 30, 2006
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