Passamos a ponte em direcção ao Sul e metade dos problemas ficam para trás, filtrados nas águas do Tejo; seguimos pela A1 e, de repente, virando à esquerda em direcção a Évora (ebora, ebora cerealis, liberalitas julia) desligamos automaticamente dos restantes que ainda nos acompanhavam.
Ainda antes de chegar a Évora, o milagre da Vida em demonstração ao vivo e a cores: uma ovelha a dar à luz um par de gémeos

e o monumento megalítico a celebrar a fertlidade (faltou a bolinha no canto da foto...)

E o Cromeleque dos Almendres, local de culto dos astros e da natureza, quiçá de rituais religiosos e de encontro tribal dos antigos alentejanos.

E no fim da viagem, descubrimos que o templo de Diana não existe. O templo romano aí existente dedicava-se provavelmente ao culto do imperador e não de Diana… Por isso me explicavam onde era o templo ROMANO quando perguntava pelo de Diana.

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