Os homens que construíam esta torre bíblica queriam elevá-la até aos céus. Deus zangado com tamanha ousadia colocou os trabalhadores a falar idiomas diferentes para que não conseguissem comunicar entre si. Assim foi, os trabalhadores deixaram de se entender, abandonaram a construção e a torre ficou por concluir.
Também hoje, num mundo cada vez mais global, os diferentes povos têm pela frente o desafio de se conseguirem entender apesar das línguas e costumes diferentes, sob pena de, tal como a torre do Génesis, não irem a lado nenhum…
Este filme entra na galeria exclusiva dos filmes com memória, daqueles filmes que pela sua qualidade não esqueceremos. Um realização hiper-realista, três histórias ligadas por ténues pontos de contacto, quatro locais, quatro línguas, quatro povos diferentes e três estrelas (Cate Blanchet, Brad Pitt e Gael Garcia Bernal) despidas de vedetismos fazem de Babel um filme extraordinário.
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