Depois do fds de 1Dez em Dublin chegou a vez do feriado de 8Dez com mais uma micro-viagem, desta feita a Bruxelas. Tal como Dublin, Bruxelas não era destino previamente planeado mas acabou por se concretizar.
Pensámos que Bruxelas se visse num abrir e fechar de olhos pelo que planeámos também uma visita a Ghent e outra a Brugges. Afinal não só Bruxelas se revelou mais interessante que o esperado como Brugges mostrou ser uma cidade muito agradável, com tantos pontos de interesse que já não sobrou tempo para visitar Ghent. Fica para a próxima.
Em Bruxelas conhecemos basicamente 3 zonas: a zona da Grand Place, no seu estilo neo-gótico colorido, a zona do palácio do rei e a zona do Atomium.
A Grand-Place é provavelmente uma das mais belas praças do mundo(!) classificada como património mundial pela UNESCO em 1998, em Dezembro com as decorações de natal a colorirem os seus diversos estilos que passam pelo neo-gótico ou pela art deco, impressiona pela riqueza das fachadas dos seus edifícios. Além da câmara municipal distribuem-se pela praça as sedes das Guildas, i.e., das associações profissionais de artesãos e pequenos comerciantes.
O Atomium é um monumento construído para a Expo'58 de Bruxelas que acabou por se transformar num símbolo da própria cidade. Com um pequeno museu de objectos da década de 50 e um restaurante no último piso o Atomuim pode ser visitado por dentro. Da bola mais alta temos um excelente ponto de observação sobre a cidade de Bruxelas (ponto de observação que abana como o raio quando lhe dá o vento!!!).
fachada neo-gótica na Grand-Place
a noite a cair na Grand-Place (apesar da meteorologia ter ajudado as viagens de inverno têm sempre este inconveniente: os dias são mais curtos!)
pormenor de uma fachada, ainda na Grand-Place
le cygne na guilda dos talhantes
le renard na guilda dos vendedores ambulantes
o miúdo mijão de Bruxelas - Maneken Piss
menos conhecida que o seu 'irmão', a Janeken Piss
o parque europa com miniaturas dos monumentos dos estados membros da UE em primeiro plano e o atómium lá ao fundo, já iluminado com o cair da noite
Art Deco na fachada do museu dos instrumentos musicais que foi em tempos um armazém de uma cadeia comercial inglesa
o restaurante do museu da BD onde nasceu (e agora se homenageia) a obra de Hergé e seus pares
sexta-feira, janeiro 26, 2007
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