
Deve ser mais ou menos assim...
Sôdade da nha ilha da Boavista... Foi aqui ou aqui?
Delfim. Provém do latim Delphinus e do grego Delphis. Este nome está relacionado com o golfinho (delfim, mamífero marinho). O mar. As viagens. As fotos.

Susto após susto chegamos a um bar-para-turista de modo a tomarmos uma refeição ligeira. A paisagem é belíssima! Tudo muito verde, planícies de arroz, lagos e as montanhas lá ao longe.
Depois do sono retemperador seguimos em direcção a Polonnaruwa pelas estradas esburacadas infestadas de loucos ao volante de camiões Tata, tuk-tuks, motoretas e afins. Fomos parando para fotografar a bicharada (pássaros e macacos) e os monumentais diques construídos há 1000 anos pelos reis cingaleses. Entre as paragens fomos ouvindo a explicação do guia sobre o budismo: A filosofia (não religião) de vida budista, o desprendimento do que é material, as fases da vida, etc... Pelo caminho dois sinais de cultura cristã com as fuguras de Cristo e de Nossa Sra. à beira da estrada. O Sri Lanka é um país maioritariamente budista.
Em Polonnaruwa visitamos os muitos templos e demais edifícios dos reinados cingaleses dos séculos XI a XIII. As estátuas de Buda (a ensinar, em reflexão, deitado, sentado, ...) belíssimas, as stupas das mais variadas dimensões, a torre dos 7 pisos, as pedras de lua, as influências hindus ou chinesas, etc...
O avião da Sri Lankan tem um conforto adequado a viagens de longo curso: bancos espaçosos (ainda que sem dar para esticar as pernas) com apoio de cabeça, e monitores individuais(!) para escolhermos entre diversos filmes, jogos tipo tetris, poker, etc... ou uma das câmaras exteriores do avião. Ajudou-nos na nossa fila de 4 lugares estarem 2 livres, de tal forma que chegámos a Colombo nove horas e meia depois, sem acusarmos o cansaço de uma viagem tão longa.