Mais um filme com Bill Murray. Outro filme estranho.
Novamente um personagem falso-neutro, quase apático, apenas com pequenos pormenores de interpretação, tipo expressões ou gestos. Está transformado num actor de culto - em busca do Óscar?...
Do filme fica a constatação filosófica (quase banal): já que não podemos mudar o passado, nem sabemos o que o futuro nos reserva, mais vale apreciarmos o presente. pois...
quinta-feira, janeiro 12, 2006
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