segunda-feira, agosto 21, 2006

estes açoreanos não existem

Quando chegámos a Velas, estávamos à espera que o quarto estivesse pronto e resolvemos ir à rua tomar um segundo pequeno almoço porque o primeiro já ía longe. Não nos deixaram! Praticamente obrigaram-nos a tomar o pequeno almoço ali, apesar de não estar incluído. Já na Horta nos tinham preparado o pequeno almoço mais cedo de propósito só para nós.

Em Velas para fazermos a caminhada tivemos que apanhar táxi e pedir para depois nos ir buscar ao ponto de chegada da caminhada. Pelo caminho o taxista fez mil e um desvios para nos mostrar a ilha. Não aceitou o dinheiro à ida pois pagaríamos tudo no fim. Pensei que fosse estratagema para nos sacar depois mais dinheiro mas não discuti. No final disse-nos que eram 50€, que a volta geralmente era 60€ mas ele só cobraria 50. Paguei-lhe 60; não aceitou, disse-me que tinha dito que eram 50, seriam 50.

Dias mais tarde no regresso ao Faial, estávamos nós a correr para o barco na Madalena do Pico, carregados de malas, já este havia largado as amarras e se afastava do pontão. O comandante viu-nos ao longe e acenou-nos. Para que nos despachássemos,após o que reaproximou o barco do pontão para entrarmos.

São também estes pequenos pormenores que nos fazem voltar.

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