Eis-nos finalmente chegados ao extremo Norte da Tailândia, ao triângulo dourado, junto à fronteira com o Laos e Myanmar. O rio Mekong junta nesta zona, tristemente célebre pelo tráfico de opiáceos, os três países. Os negócios faziam-se em ouro para evitar os problemas cambiais, daí o nome dado a esta região.
Depois de uma noite bem dormida à conta de uma massagem típica Tailandesa fantástica de 2h30(!!), fomos no dia seguinte de manhã visitar as tribos locais - tribos do norte - e seu modo de vida tradicional. Na verdade estas já estão muito moldadas ao turismo e acabam por ser mais lojas de artesanato que outra coisa. Ainda assim demos uns belos passeios de barco no rio, conhecendo esta magnífica paisagem. Depois da visita às tribos atravessámos o rio Mekong até ao Laos onde visitámos uma aldeia típica-para-turistas. Serviu para tomarmos o gosto ao Laos e deixá-lo marcado para outra viagem.
Tribos do Norte:
Laos:
domingo, setembro 30, 2007
sábado, setembro 29, 2007
Thai 07 29 Maio (cont)
A caminho de Chiang Rai uma paragem no lago Phayao para esticar as pernas ... e partir logo de seguida! (O único stress da viagem foram os muitos kilómetros (cerca de 800) que tivemos que fazer nestes primeiros dias por estradas nem sempre em condições razoáveis.)
Thai 07 29 Maio
Depois de Ayuthaya e Lopburi, a paragem seguinte foi Sukhothai, reino soberano entre 1238 e 1438, foi nesta data subjugado ao domínio de Ayuthaya. Hoje é património mundial classificado pela UNESCO e foi um dos pontos mais altos da viagem.
Respira-se calma e tranquilidade nesta estação arqueológica cuja agitação se resumia aos trabalhos de jardinagem que preparavam o recinto para o mais importante feriado Budista que se seguia dentro de dois dias. Tivemos pena de não ficar mais tempo em Sukhothai para visitar mais monumentos, mas era necessário prosseguir para norte.
Respira-se calma e tranquilidade nesta estação arqueológica cuja agitação se resumia aos trabalhos de jardinagem que preparavam o recinto para o mais importante feriado Budista que se seguia dentro de dois dias. Tivemos pena de não ficar mais tempo em Sukhothai para visitar mais monumentos, mas era necessário prosseguir para norte.
sexta-feira, setembro 28, 2007
Thai 07 28 Maio (cont)
Depois de Ayuthaya, a paragem seguinte foi em Lopburi.
Aqui ficámos a conhecer os macacos que dominam a zona e o primeiro templo estilo Khmer: Phra Pang Sam (templo das três torres).
Aqui ficámos a conhecer os macacos que dominam a zona e o primeiro templo estilo Khmer: Phra Pang Sam (templo das três torres).
Thai 07 28 Maio
No dia 28 iniciámos o circuito pelo Norte da Tailândia. A primeira paragem foi em Ayuthaya, antiga capital do reino do Sião. Foi aqui que em 1511, após a conquista de Malaca, vieram os emissários portugueses estabelecer laços comerciais com o poderoso reino do Sião.
Hoje Ayuthaya é um centro arqueológico classificado património mundial pela UNESCO. E o que é fantástico é que se respira um ambiente da maior tranquilidade pois os turistas que por aqui passam nesta altura do ano são raríssimos.
Hoje Ayuthaya é um centro arqueológico classificado património mundial pela UNESCO. E o que é fantástico é que se respira um ambiente da maior tranquilidade pois os turistas que por aqui passam nesta altura do ano são raríssimos.
quinta-feira, setembro 27, 2007
Thai 07 27 Maio
Dia 27 foi dia de chegada a Bangkok, recuperar do jetlag e à noite conhecer o famoso mercado nocturno, onde é preciso negociar tudo, e o mais famoso meio de transporte: o tuk tuk.
Tivemos ainda tempo para passear pelas ruas de Bangkok sem a mais pequena sensação de insegurança, levantar dinheiro nas ATM's e desenrascarmo-nos sem qq problema nos transportes locais como o metro.
Deu para ver que estamos num país organizado, londe da imagem de 3º mundo que usualmente pré-concebemos.
Mercado nocturno de Bangkok
O famoso tuk tuk no regresso ao hotel
Tivemos ainda tempo para passear pelas ruas de Bangkok sem a mais pequena sensação de insegurança, levantar dinheiro nas ATM's e desenrascarmo-nos sem qq problema nos transportes locais como o metro.
Deu para ver que estamos num país organizado, londe da imagem de 3º mundo que usualmente pré-concebemos.
Mercado nocturno de Bangkok
O famoso tuk tuk no regresso ao hotel
quarta-feira, setembro 26, 2007
Tailândia 2007
Faz hoje 4 meses que iniciámos a viagem à Tailândia.
Com grandes expectativas relativamente à qualidade das praias e com menores expectativas relativamente a tudo o resto.
Ficámos ligeiramente desapontados com as praias (depois de S. Tomé e Maldivas os patamares de comparação ficaram altíssimos!...) e agradavelmente surpreendidos com tudo o resto: um país de pessoas genuinamente simpáticas, barato, com excelentes sítios arqueológicos, monumentos budistas para momentos de grande relaxe e uma enorme tranquilidade para circular em segurança.
Nos próximos dias recordaremos em foto e algumas palavras a viagem com um desfasamento de 4 meses.
Com grandes expectativas relativamente à qualidade das praias e com menores expectativas relativamente a tudo o resto.
Ficámos ligeiramente desapontados com as praias (depois de S. Tomé e Maldivas os patamares de comparação ficaram altíssimos!...) e agradavelmente surpreendidos com tudo o resto: um país de pessoas genuinamente simpáticas, barato, com excelentes sítios arqueológicos, monumentos budistas para momentos de grande relaxe e uma enorme tranquilidade para circular em segurança.
Nos próximos dias recordaremos em foto e algumas palavras a viagem com um desfasamento de 4 meses.
quarta-feira, setembro 12, 2007
World Press Photo 2007
Terminou no passado dia 9 a exposição World Press Photo 2007 em Lisboa. Uma vez que a colecção Berardo encheu o CCB, a exposição foi acolhida este ano pelo museu da electricidade.
A exposição perdeu porque foi colocada num átrio com muita luz natural que, neste caso, tem o efeito nefasto de prejudicar a observação das fotos. No CCB a exposição estava em corredores sem luz natural o que fazia com que fosse possível controlar artificialmente a luz dando mais força às fotografias.
Além disso a exposição este ano estava colocada numa disposição em estrela que dificultava a orientação sequencial de observação das fotos, quando comparada com o corredor e alas laterais do CCB.
Por fim, as fotos deste ano eram mais dramáticas, como nunca tinha visto nos anos anteriores, mas com menos qualidade fotográfica em si. Viram-se menos fotos excelentes e chocámo-nos mais com o que vimos.
Esquecendo a exposição, o museu da electricidade é muito interessante (para outras exposições!), toda a estrutura gigantesca está muito bem recuperada e expõe o processo de produção na central há 50 (100?) anos atrás -podemos inclusivé visitar o interior de uma caldeira! -, mostra a evolução dos candeeiros de rua de Lisboa e tem no piso inferior, ao lado do Amo-te Tejo, uma exposição de electricidade muito educativa e divertida para os miúdos.
Vale uma visita, este museu!
A imagem vencedora este ano foi tirada por Spencer Platt, da Getty Images, e retrata um grupo de jovens libaneses a passar de carro por uma rua de um bairro bombardeado no sul de Beirute, no Líbano.
A exposição perdeu porque foi colocada num átrio com muita luz natural que, neste caso, tem o efeito nefasto de prejudicar a observação das fotos. No CCB a exposição estava em corredores sem luz natural o que fazia com que fosse possível controlar artificialmente a luz dando mais força às fotografias.
Além disso a exposição este ano estava colocada numa disposição em estrela que dificultava a orientação sequencial de observação das fotos, quando comparada com o corredor e alas laterais do CCB.
Por fim, as fotos deste ano eram mais dramáticas, como nunca tinha visto nos anos anteriores, mas com menos qualidade fotográfica em si. Viram-se menos fotos excelentes e chocámo-nos mais com o que vimos.
Esquecendo a exposição, o museu da electricidade é muito interessante (para outras exposições!), toda a estrutura gigantesca está muito bem recuperada e expõe o processo de produção na central há 50 (100?) anos atrás -podemos inclusivé visitar o interior de uma caldeira! -, mostra a evolução dos candeeiros de rua de Lisboa e tem no piso inferior, ao lado do Amo-te Tejo, uma exposição de electricidade muito educativa e divertida para os miúdos.
Vale uma visita, este museu!
A imagem vencedora este ano foi tirada por Spencer Platt, da Getty Images, e retrata um grupo de jovens libaneses a passar de carro por uma rua de um bairro bombardeado no sul de Beirute, no Líbano.
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